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Comunidade Terapêutica: Saiba o que é anfetamina e quais os riscos do uso prolongado

Devido ao aumento de consumo desta droga, é importante que você saiba o que é anfetamina e quais os riscos do uso prolongado.

Apesar dos inúmeros riscos apresentados à saúde, a anfetamina é bastante popular entre as pessoas que buscam um emagrecimento rápido, pois, devido seu efeito estimulante, a droga acelera o metabolismo favorecendo a perda de peso.

Contudo, esses aparentes benefícios escondem seus malefícios à saúde, principalmente a longa data, anulando seu suposto benefício do emagrecimento.

Dessa maneira, você vai entender quais os riscos do consumo da anfetamina a longo prazo, como a droga age no organismo, seus sintomas e possíveis tratamentos. Confira agora!

Anfetamina

A anfetamina se trata de uma droga sintética que atua no sistema nervoso central – SNC, provocando uma forte estimulação em sua atividade.

A droga nasceu no final de 1880, no século XIX, se tornando popular após a Segunda Guerra Mundial. Sendo utilizada sob o argumento de que dava uma maior disposição dos soldados no decorrer das batalhas, pois, eles apresentavam maior disposição, sentiam menos necessidade de dormir, ficando ativos e sem fome ou cansaço por um grande período.

Contudo, em estudos britânicos realizados ainda durante a Segunda Guerra Mundial, comprovaram que a anfetamina tinha sérios efeitos colaterais, pois, com o tempo o desempenho caia significativamente, o que estava ocasionando um aumento significativo no número de acidentes causados por pilotos de aeronaves.

Atualmente, a anfetamina é utilizada por muitos caminhoneiros, conhecida como rebite, com o objetivo de manter a mente ativa por longas horas, ou seja, para não perderem tempo dormindo e assim obterem um lucro maior.

A anfetamina também é vendida em forma de comprimido, o ecstasy, muito popular e de fácil acesso entre os jovens nas baladas.

Anfetamina x Emagrecimento

É necessário muito cuidado ao estabelecer esta relação, pois, embora a anfetamina promova a diminuição do apetite, o risco que a droga apresenta deve ser considerado.

Para agravar o quadro, muitas pessoas ainda misturam a anfetamina com outros fármacos, como diuréticos e antidepressivos, aumentando seu efeito rebote.

O motivo de muitas pessoas utilizarem a anfetamina para o emagrecimento, é porque a droga se origina da mesma molécula de derivados do feniletilamínicos, os quais não geram excitação ou geram dependência, como a anfetamina, a qual é utilizada no tratamento de TDAH e da narcolepsia.

Por isso, não se deve utilizar a anfetamina com a finalidade de emagrecimento, pois, essa inibição da forma é passageira, logo, a pessoa depende de doses cada vez maiores para obter o mesmo efeito.

Dessa maneira, no momento em que o uso da droga é encarado como efeito rebote, a fome aumenta sobremaneira, fazendo com que todos os quilos perdidos retornem com outros quilos extras.

Efeitos da anfetamina no organismo?

Por atuar no Sistema Nervoso Central –SNC, a anfetamina causa reações químicas no cérebro, ocasionando insônia, falta de apetite e excitação.

As alterações ocorrem nos transmissores dopamina e serotonina, deixando a pessoa com sensação de bem-estar e com maior disposição. Contudo, essas sensações só duram por algumas horas.

A droga também afeta outros órgãos, como intestino e coração, o que ocasiona no aumento da frequência cardíaca e aumento da pressão arterial, facilitando a ocorrência de derrames e acidentes vasculares cerebrais –AVC, e quadros de arritmia.

Episódios de intestino preso e diarreia também se alternam, além de gastrite.

Tempo do efeito da anfetamina no organismo

O tempo do efeito da droga varia conforme o número de substâncias ingeridas, quantidade e tolerância do organismo. Contudo, sua duração média pode variar entre 6 a 12 horas.

No momento em que o efeito da anfetamina passa, a pessoa vivencia o efeito rebote, sentindo angústia, falta de energia e tristeza. Com o tempo é necessário uma maior quantidade da droga para sentir os mesmos efeitos iniciais, ocasionando a dependência química.

Efeitos na anfetamina no organismo

O uso prolongado da anfetamina ocasiona em sérios problemas psicológicos como mudanças bruscas no humor, logo, na fase da mania a pessoa tende a se sentir eufórica, contudo, de maneira repentina ocorrem crises paranoicas, com desconfiança extrema.

Por exemplo, como o uso prolongado da droga, um caminhoneiro pode acreditar que existem outros caminhoneiros o perseguindo. Outros sintomas são: depressão, alucinações, paranoia, irritabilidade, distorções da realidade, insônia, sufocamento, desidratação, problemas cardíacos, convulsões e insuficiência respiratória.

Sintomas de overdose

A overdose pode ocorrer devido a quantidade excessiva consumida, sensibilidade do organismo a droga ingerida, ou mesmo pelo número de drogas ingeridas.

Dessa maneira, o corpo não consegue suportar e entra em colapso, em especial o Sistema Nervoso Central – SNC, o qual tenta sem sucesso metabolizar as substâncias. Afinal, se o consumo em pequena quantidade já provoca danos, imagine em grande quantidade!

Os sintomas apresentados na overdose de anfetamina são: agitação, dilatação da pupila, dores no peito, taquicardia, convulsões, febre, aumento do estado de alerta e convulsões.

Considerando que o risco de acidentes vasculares cerebrais são altos. Em casos graves, as complicações podem levar a pessoa ao óbito, algo que ocorre principalmente pelo sufocamento provocado pelas convulsões.

Cortando os efeitos da anfetamina

Embora existam medidas que podem proporcionar um pouco de alívio, contudo, não é possível cortar os efeitos da anfetamina.

Por isso, o melhor caminho é levar a pessoa para um ambiente tranquilo, tendo cuidado sobre a hidratação e sempre tendo o cuidado de colocar a pessoa em uma posição que evite sufocamento em casos de convulsões.

Porém, o melhor caminho é proporcionar ao adicto um tratamento adequado, encaminhando o mesmo para uma clínica de reabilitação ou uma comunidade terapêutica. Logo, essa pessoa terá todo o suporte necessário para superar o vício da anfetamina.

Comunidade Terapêutica RAV – Renovando a Vida

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