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Comunidade Terapêutica: Conheça os riscos de combinar drogas e álcool

Combinar drogas e álcool é uma ação comum e recorrente para pessoas que são usuárias ou dependentes químicos. Este tipo de ação traz grandes riscos para a saúde e é um potencializados para os danos fisiológicos que ambas as substâncias podem trazer ao corpo humano.

Neste texto, você irá entender quais são os principais riscos de se misturar drogas e álcool. Confira.

Por que as pessoas combinam estas substâncias?

A combinação de álcool e drogas é muito comum, especialmente nos usuários que fazem consumo destas substâncias para fins recreativos, bem como para dependentes químicos, especialmente os em situação de abandono ou vulnerabilidade social, como moradores de rua, por exemplo.

Para estas pessoas, a ideia da mistura é potencializar os efeitos desejados (euforia, alucinações, sensação de leveza e relaxamento), ao mesmo tempo que buscam também disfarçar os efeitos sensoriais negativos (sensação de impotência, incapacidade motora, dores relacionadas à ressaca, entre outras consequências do uso das drogas.

Dentro do corpo, o organismo também sente a mistura. As drogas causam efeitos nas pessoas justamente porque alteram o funcionamento do corpo através da injeção de substâncias diversas na corrente sanguínea, seja por via estomacal, intravenosa ou inalatória. Ao misturar algumas destas substâncias, elas amplificam as alterações realizadas em órgãos como rins, fígado, coração e cérebro, causando ampliação dos efeitos – e também dos danos.

Na teoria, o álcool também é considerado uma droga, mas para fins práticos, normalmente separa-se substâncias etílicas, como cerveja, whiskey e vodka, de outros entorpecentes, como maconha, cocaína e crack.

Outro problema é o fato de, além de se misturar álcool e drogas, o usuário faz consumo de vários entorpecentes ao mesmo tempo. Ou seja, além de beber produtos alcoólicos, ele pode ao mesmo tempo fumar maconha e cheirar cocaína.

No corpo, a mistura chega como uma bomba. Quando se mistura álcool e cocaína, por exemplo, a tendência é que o usuário consuma ambos os produtos até desmaiar ou sofrer uma overdose, pois no cérebro, o consumo de uma substância provoca mais vontade de consumir a outra. É muito comum que usuários de cocaína só façam uso de coca quando bebem.

O efeito da mistura álcool + maconha é semelhante, com a peculiaridade de que ambos prejudicam a capacidade motora do usuário. Por isso, ao misturar maconha e uma quantidade razoável, a pessoa ficará bastante embriagada, perdendo consideravelmente suas capacidades mentais e físicas. O dano aos rins e ao fígado são potencializados.

Tanto a cocaína e seus subprodutos, como o álcool, causam prejuízos ao coração. Por isso, o consumo regular e combinado dessas substâncias deve diminuir a expectativa de vida do usuário e aumentar as chances de que ele desenvolva síndromes relacionadas à hipertensão, AVC, infarto, entre outros.

Não são apenas drogas ilícitas que não devem ser misturados. A mistura de álcool com medicamentos legalizados, porém fortes, também pode ser responsável por uma overdose. Em todo caso, deve-se evitar o consumo de drogas, e evitar ainda mais a combinação com álcool, que deve ser consumido com moderação e responsabilidade.

Problemas com álcool e drogas exigem uma abordagem séria, com tratamentos de eficiência comprovada, humanidade e respeito com os dependentes.

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