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Comunidade Terapêutica: Como tratar o distúrbio mental por dependência química?

Quando falamos sobre etilismo, vimos que o mesmo pode ter uma relação com o distúrbio mental, uma doença que atinge milhares de pessoas em todo o mundo.

Segundo informações da Organização Panamericana de Saúde (OPAS), 30% das pessoas já tiveram ou terão um quadro de distúrbio mental e que pode estar relacionado com o etilismo.

Em primeiro lugar, para entender como tratar o distúrbio mental por dependência química e o uso da terapia cognitiva comportamental, vamos entender pontos fundamentais. Desde já, é preciso saber o que é a doença, suas variações e como tratar para que o paciente tenha uma vida normal.

A terapia cognitiva comportamental faz parte do tratamento contra o distúrbio.

O que é uma pessoa com distúrbio mental?

É importante frisar que a pessoa com distúrbio mental é uma pessoa igual às outras que não tenham distúrbio. Todavia, a diferença está na forma como o indivíduo reage em certas situações.

Quem tem o diagnóstico de distúrbio mental é acompanhado clinicamente, mas não é impedido de realizar suas atividades com normalidade. Ademais, deve se atentar para as mudanças que possam acontecer diante de determinadas situações e saber lidar com essas alterações.

São elas:

  • Humor;
  • Comportamento;
  • Raciocínio.

Alguns fatores podem potencializar o diagnóstico e fazer com que o paciente busque atendimento médico. Abaixo, vamos explicar como identificar os sintomas bem como saber auxiliar a pessoa na descoberta do distúrbio.

Como saber se a pessoa tem algum distúrbio mental?

Para muitos leigos no assunto, o distúrbio mental é como se o paciente estivesse em um estado de falta de controle próprio e vai para um hospital psiquiátrico. Contudo, isso não corresponde à verdade, justamente por falta de conhecimento.

Saber identificar os sinais de que a pessoa está com quadro de distúrbio mental é benéfico tanto para o paciente quanto para seus familiares e conhecidos. Os principais sintomas do distúrbio mental são:

  • Sono.

É muito comum os pacientes nesta situação terem problemas frequentes de sono. Seja pela falta tanto quanto o excesso de sono, é um sinal perceptível.

  • Humor.

Oscilação frequente de humor. Em certos momentos, a pessoa está sorridente, conversando e interagindo com os amigos.

Porém, o paciente oscila e se comporta com irritabilidade, fica introspectivo bem como decide se recolher, sem querer ter contato com as demais pessoas.

  • Ansiedade.

O paciente tem quadros de ansiedade que não cessam.

Frequentemente, as razões estão atreladas por situações que levam a ansiedade extrema, quadro recorrente em pessoas que apresentem distúrbios mentais.

  • Falta de apetite.

Sintoma presente, a pessoa começa a ter grandes períodos de falta de apetite ou apetite exagerado. Além disso, ela entende a situação como forma de suprimento de alguma necessidade a qual tenha naquele momento.

  • Esquecimento.

Constantemente, o paciente tem períodos onde se esquece de situações da vida e que tem dificuldade de se lembrar.

  • Uso de substâncias

O álcool e outras substâncias consumidas em excesso simultaneamente aceleram os sintomas de distúrbio. Ao identificar os sintomas, o familiar ou o amigo deve ter um olhar mais atento à situação do paciente bem como auxiliar no diagnóstico do quadro.

Para entender melhor, veja quais são os distúrbios mentais.

Quais são os distúrbios mentais?

Primeiramente, vamos reforçar que os distúrbios mentais são alterações em indivíduos que alteram a sua qualidade de vida em geral. Os principais diagnósticos são:

  • Fobia situacional.

Ansiedade é definida como um medo de algo, ao mesmo tempo capaz de causar pavor e pânico. As fobias recorrentes são as de animais, eventos naturais, de sangue ou injeção, por situações diversas ou ações naturais das outras pessoas.

  • Fobia social.

O medo de passar vergonha em público faz com que se afaste das pessoas.

  • TOC.

O transtorno obsessivo compulsivo tem como característica pensamentos recorrentes assim como comportamentos repetitivos para reduzir o seu desconforto pessoal.

  • Depressão.

Classificada como a doença do século, a depressão causa alterações de sono e apetite tanto quanto a falta de energia para executar atividades do dia a dia. Além disso, fortes dores no corpo, dores musculares e dificuldade para construir o pensamento.

  • Distimia.

Ser uma pessoa pessimista ou queixosa, de mau humor constante.

  • Distúrbio da bipolaridade.

Mudanças repentinas de humor que dificultam a comunicação e a socialização do indivíduo.

  • Borderline.

Instabilidade de emoções nos relacionamentos afetivos e comportamentais no ambiente de trabalho. E nesse meio tempo, afeta na família e entre amigos, o que impede a pessoa de ter realização pessoal nestes aspectos.

  • Esquizofrenia

Em estados mais graves, as alucinações, bem como delírios e desorganização do pensamento causam fortes alterações de comportamento no indivíduo. Estes distúrbios são notados e demandam apoio e cuidado da família e amigos.

Ressaltamos que julgamentos e opiniões precipitadas produzem reações inesperadas capazes de aprofundar conflitos internos e atitudes radicais.

Por isso, vamos explicar didaticamente o que é o distúrbio e seu significado.

O que é um distúrbio?

De acordo com o dicionário priberam, o distúrbio é um comportamento que causa anomalia, perturbação, um desajuste, uma sensação de conflito, tumulto, agitação fora do normal.

No mundo da medicina, o distúrbio pode ser um mau funcionamento ou uma mudança de comportamento envolvida na parte física ou psíquica.

Como tratar?

São muitas as causas do quadro de distúrbio mental em pacientes, em especial o consumo de bebidas alcoólicas em grande quantidade.

Por isso, as pessoas consumidoras de álcool em grandes doses são acompanhadas e tratadas para que a dependência química não desencadeie em problemas de distúrbio mental.

Qual a importância da comunidade terapêutica no tratamento para dependentes químicos

  • Ambiente controlado: A RAV – Renovando a Vida oferece um ambiente controlado onde os acolhidos podem se concentrar em sua recuperação sem as distrações e tentações do mundo exterior.
  • Acesso a profissionais especializados: A RAV – Renovando a Vida, possui uma equipe multidisciplinares de profissionais, incluindo médicos, psicólogos, terapeutas ocupacionais e conselheiros, que podem trabalhar juntos para tratar a dependência química e os transtornos mentais.
  • Programas de tratamento personalizados: A RAV – Renovando a Vida, oferece programas de tratamento personalizados para atender as necessidades individuais dos acolhidos.
  • Apoio contínuo: A RAV – Renovando a Vida, oferece acompanhamento pós-tratamento para ajudar os pacientes a manter seus progressos e evitar recaídas.
  • Ajuda a lidar com o estigma: A RAV – Renovando a Vida, ajuda os acolhidos a lidar com o estigma associado à dependência química e aos transtornos mentais, e a se sentirem mais confortáveis em pedir ajuda.

    Comunidade Terapêutica RAV – Renovando a Vida

    o Instituto RAV – Renovando a Vida – Comunidade Terapêutica, foi fundado em 2007, nosso principal objetivo é fornecer suporte e tratamento para homens com dependência química, alcoólica e outras substâncias psicoativas que alteram o estado da mente e do humor. Não se engane o álcool e maconha são drogas.

    Nossa proposta é bem simples e nossa metodologia de tratamento é embasada nos Doze Passos de Alcoólicos Anônimos e Narcóticos Anônimos, no modelo Minnesota, psicológico, laboral, espiritual em regime residencial e ambulatorial, com enfoque psicossocial, com a oferta de um ambiente protegido, além de técnica e ética de orientação. Como chegar? clique aqui

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