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Comunidade Terapêutica: Como as famílias influenciam na dependência química

Neste artigo vamos entender como as famílias influenciam na dependência química. Pois, embora a família não seja a principal influência, pois, o mesmo se trata de algo multifatorial, ou seja, a dependência química pode ter origem biológica, psicológica e social.

Contudo, mesmo assim não podemos deixar de considerar que o ambiente familiar possui um grande impacto sobre nossas escolhas, pois, quando este ambiente é tóxico, o risco por uma busca de alívio desta tensão, ou mesmo como uma forma de aceitação, muitos acabam entrando no mundo das drogas.

Por isso, tanto a família, como o meio social no qual estamos inseridos, podem tornar uma pessoa com tendência a dependência química, de fato, em dependentes químicos.

Certas atitudes, valores, crenças e comportamentos adotados por certas famílias podem levar seus membros ao uso de drogas, ou mesmo, a interdependência. Isso ocorre, porque as famílias têm vários graus de influência sobre nossas atitudes, valores, crenças e comportamentos não saudáveis.

Um exemplo, pais com câncer, aumentam as chances dos filhos desenvolverem câncer a medida que estes envelhecem. Da mesma forma, segundo estudos, o fator genético influencia em 60% dos casos de alcoolismo. Ou seja, pessoas com pais, ou outros parentes próximos que tenham o vício ao álcool aumentam as chances de desenvolver o vício quando comparados a pessoas que não possuem essa carga genética.

Dessa forma, neste artigo vamos entender quais os fatores familiares influenciam na dependência química.

Pais dependentes químicos

Se você cresceu em uma casa onde um dos pais era dependente químico, existe uma maior probabilidade de desenvolver dependência, isso, porque ocorre devido à alta exposição as drogas, assim como a facilidade de acesso.

A influência exercida pelos pais dependentes também influenciam, pois, a criança acaba crescendo normalizando o consumo de drogas. Dessa forma, famílias com pais dependentes tendem a desenvolver co-dependência ou dependência química, considerando também que os membros de famílias de dependentes químicos conhecem e vivem sempre em extremos.

Por consequência desse ambiente familiar pesado, ocorre o distanciamento familiar, o que em alguns casos agrava a dependência química, pois, a pessoa acaba utilizando as drogas para fugir de sua realidade. Por um lado, pode existir familiares em busca de um meio de fazer o dependente para com o vício, e, por outro lado, vai existir o dependente químico que busca nas drogas um meio de fugir da realidade da família.

Esse cenário tende a repercutir mesmo após o dependente ou co-dependente sair de casa, como por exemplo, o dependente se casar com um co-dependente, ou de maneira inversa, um co-dependente se casar com um dependente químico. Isso ocorre por conta da linguagem falada ser a mesma, algo vivo em seu inconsciente, gerando maior facilidade de vínculos e posteriores relacionamentos sérios, como casamento e namoro.

Dessa maneira, o clico de dependência química transpassa gerações, gerando muito sofrimento a todos.

Crescendo em um lar compulsivo onde a dependência química está instalada, observa-se e aprende-se em primeira mão a lógica do comportamento compulsivo e do vício. É a língua que você aprende; em casa, o aprendizado se dá por meio da observação e interação com os familiares.

Se seus pais eram viciados em drogas, eles lhe ensinaram os valores e a lógica do vício enquanto lidavam com seu relacionamento com eles. Eles não podem te ensinar mais nada. Dessa forma, a dependência química ensina a dependência química. Eles podem te dizer outras coisas, mas suas ações te ensinam a dependência química.

Os pais quimicamente dependentes estão em constante mudança de atitudes na família. Eles podem ser pais muito amorosos e atenciosos em um momento e agir como crianças irresponsáveis ​​no próximo. O que faz com que muitas crianças também tenham mudanças de comportamento, hora agindo como crianças, hora agindo como adultos, assim como seus pais.

Esse ambiente é altamente tóxico e possui sérias repercussões na vida dessa criança quando adulto, incluindo a grande chance de também ser um dependente químico.

Instabilidade emocional familiar

Outra mudança importante que ocorre dentro da família é o nível emocional. Toda criança precisa crescer em um ambiente seguro, que torne possível sua liberdade criativa e desenvolvimento de valores, os quais são ensinados no dia a dia por seu pais. Essas mudanças constantes e a falta de estabilidade, tanto ao nível comportamental quanto emocional, podem deixar os membros da família perdidos e inseguros.

Crianças de famílias quimicamente dependentes muitas vezes se perguntam onde estão em comparação com os outros. Afinal, o que eles desejam é uma família normal, principalmente no momento de construir seus lares quando adultos.

Neste processo, eles se sentem diferentes, inseguros, confusos e precisam desesperadamente saber o que é normal. Diante desse cenário, eles podem se tornar quimicamente dependentes de drogas ou se comportar de maneira diferente de seus pais, porém, sempre terão consigo resquícios da dependência química de sua família.

Por exemplo, filhos de alcoólatras não podem beber álcool, mas se tornam viciados em comida. A consistência ajuda as pessoas a se sentirem seguras; portanto, as crianças precisam de uma base emocional consistente para se desenvolver. Inconsistências em famílias dependentes químicas podem fazer com que seus membros se sintam inseguros, incapazes de acreditar em si.

Dessa forma, as crianças se sentem inseguras consigo mesmas e com o mundo ao seu redor porque não sabem quando os ventos emocionais mudarão e o amor e o carinho do momento serão substituídos por humilhação e insulto. Isso cria uma sensação de medo.

Dessa forma, crenças vão sendo criadas, como, acreditar que seu relacionamento com a outra pessoa terminará, mesmo que não haja motivos que justifiquem essa ideia, ou que a pessoa está convencida de que será demitida, embora tenha sido promovida apenas por dois meses.

Qual a importância da comunidade terapêutica no tratamento para dependentes químicos

  • Ambiente controlado: A RAV – Renovando a Vida oferece um ambiente controlado onde os acolhidos podem se concentrar em sua recuperação sem as distrações e tentações do mundo exterior.
  • Acesso a profissionais especializados: A RAV – Renovando a Vida, possui uma equipe multidisciplinares de profissionais, incluindo médicos, psicólogos, terapeutas ocupacionais e conselheiros, que podem trabalhar juntos para tratar a dependência química e os transtornos mentais.
  • Programas de tratamento personalizados: A RAV – Renovando a Vida, oferece programas de tratamento personalizados para atender as necessidades individuais dos acolhidos.
  • Apoio contínuo: A RAV – Renovando a Vida, oferece acompanhamento pós-tratamento para ajudar os pacientes a manter seus progressos e evitar recaídas.
  • Ajuda a lidar com o estigma: A RAV – Renovando a Vida, ajuda os acolhidos a lidar com o estigma associado à dependência química e aos transtornos mentais, e a se sentirem mais confortáveis em pedir ajuda.
  • Comunidade Terapêutica RAV – Renovando a Vida

    o Instituto RAV – Renovando a Vida – Comunidade Terapêutica, foi fundado em 2007, nosso principal objetivo é fornecer suporte e tratamento para homens com dependência química, alcoólica e outras substâncias psicoativas que alteram o estado da mente e do humor. Não se engane o álcool e maconha são drogas.

    Nossa proposta é bem simples e nossa metodologia de tratamento é embasada nos Doze Passos de Alcoólicos Anônimos e Narcóticos Anônimos, no modelo Minnesota, psicológico, laboral, espiritual em regime residencial e ambulatorial, com enfoque psicossocial, com a oferta de um ambiente protegido, além de técnica e ética de orientação. Como chegar? clique aqui

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